A partir de hoje começo uma série aqui no blog chamada “Mexericos da Laurinha”. O nome original, “Mexericos da Candinha”, era título de uma coluna em uma antiga revista (a Revista do Rádio) e virou música cantada pelo “Rei” (que ilustra este post), foi inspirado na minha avó Maria, que era fã do Roberto Carlos.
(Acima, a ilustração original da coluna da antiga revista).
(Acima, a ilustração original da coluna da antiga revista).
Todo Santo ano tínhamos que mobilizar toda a família: primeiro, para comprar o cd do “Rei” no dia do seu aniversario. Nem tinha mais surpresa. Ela já sabia o que iria ganhar dos filhos. Se não ganhasse, Deus me livre. Era bico feito. Depois era a tarefa de gravar o especial do cantor no final do ano. Era aí que eu entrava. Eu, meus irmãos e netos, que detinham o “grande poder” da sabedoria de mexer naquela coisa bizarra chamada vídeocassete. Meu Deus, eu sou da geração do videocassete! Mas, enfim, detalhes.
"Detalhes tão pequenos de nós dois ...blá blá blá....". Acho que isso vicia.
Depois que minha avó faleceu, sentíamos até falta das noites que tínhamos que ficar acordados, ano após ano, ouvindo o especial de Roberto Carlos, que me pareciam ser sempre os mesmos.
Minha tia Ruth, filha da minha vozinha Maria, foi quem ficou com a herança dos cds e vídeoscassetes do “Rei”. Santa tia Ruth!!!
Mas, como eu ia dizendo, hoje começa a série “Mexericos da Laurinha”. Volta e meia vou publicar aqui no blog histórias contadas por mulheres mercantes sobre o seu dia-a-dia no trabalho e na vida. Para começar, que tal saber detalhes do casamento da Roseleine Pereira Brum?
Leiam no post abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário